PESQUISEM AQUI AMIGUINHOS

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Palmas para a pequena menina do surf...

Bem caros filhos da puta leitores e ouvintes da voz do sênil eu estou a escrever agora meu primeiro lixo post desse Blog eu vou falar de um filme brasileiro que reflete a incrível cara de pau e falta de vergonha genialidade das mentes que defecam distribuem para  população brasileira toda sua criatividade em forma de lixo material cultural da mais alta escrotidão  qualidade. E é isso que encontramos no filme onde Déborah Secco interpreta uma prostituta chamada Brunha Surfistinha.
Agora falando sério. PUTA QUE PARIU fazer um filme sobre a história de uma jovem putinha mimada é realmente algo muito profundo, se é que vocês me entendem...
Esse filme só mostra a que ponto a deturpação das convenções morais que regem uma sociedade minimamente decente chegam para continuar a gerar valores morais indecentes e maus hábitos para os jovens. Além de pregar um estilo de vida insustentável para os moldes de uma frágil economia como a do Brasil devido a clara banalização do esforço honesto pelo dinheiro, no momento em que a protagonista interpreta uma menina mimada que se torna puta somente porque se sente impopular no colégio. E por isso do nada largar tudo o que aprendeu e recebeu com o esforço de seus pais para tentar satisfazer seu desejo impulsivo de ser uma prostituta depravada dadora de rabo do pior tipo. Pois é...
Isso trás a tona toda uma desconstrução do caráter moldado a duras penas na geração passada, que vê seu esforço revolucionário sendo jogado aos leões para ser substituído pelo mais puro consumismo banal de uma geração que está sendo treinada para ser perdedora, pois ela está sendo claramente programada para criar um estereótipo de pessoa que não tem poder de reação, que não tem poder para mudar, que não tem opinião, que não tem pensamento próprio, e nem tem a mínima capacidade de dissertação, e que não tem nada além de um televisor em sua frente para ditar a direção de seu caminho, que vai sendo embasado em um sistema de funcionamento que é auto-destrutivo, insustentável e inconcebível numa sociedade em que cada vez mais todos somos genéricos, onde todos somos tratados todos com merda do mesmo saco, e onde a voz dos revolucionários é silenciada pelo click no controle da televisão e pela impressão do um recibo do cartão de credito visa de algum pai que mima sua prole de modo a fazer a mesma não valorizar nada o que tem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Concorda? Discorda? Comente aqui e enriqueça o debate!!!