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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Especial Mdd {R}

Olá caros leitores senis, hoje com um atraso totalmente absurdo e para o qual eu não estou ligando vou fazer a música do dia, da letra R, mas dessa vez como diz o titulo vai ser um especial, no qual vai ter uma só banda, que hoje posso afirmar com certeza que é uma de minhas bandas favoritas:
O Rush.
Antes de começar a postar os videos, aqui vai um breve de texto com a história do power-trio canadense.

A banda canadense Rush teve sua primeira formação em 1969. Em seus mais de 25 anos de história produziu não apenas álbuns de hard-rock, mas verdadeiras obras primas de lirismo e musica, que chegaram a fazer com que a banda fosse caracterizada por muitos como rock progressivo.
A primeira formação da banda contava com o baixista e vocalista Geddy Lee (Gary Lee Weinrib), o guitarrista Alex Lifeson (Alex Zivojinovich) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola. Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey.
Em 1974, não tendo conseguido apoio de gravadoras, lançaram de forma independente seu primeiro disco, auto-entitulado. Apesar da excelente qualidade do disco não se tratava ainda do tipo de música elaborada que iria projetar a banda. Rush é um excelente álbum de hard rock, com bons instrumentistas e bastante energia e trata-se também do álbum mais expontâneo e mais simples da banda, o que o torna o preferido de alguns fãs. Logo após a gravação deste primeiro álbum o baterista John Rutsey abandonou a banda (devido a diferenças musicais e possíveis problemas de saúde), sendo substituído pelo lendário Neil Peart (considerado até hoje um dos melhores, senão o melhor, baterista de rock do mundo). Mais do que um baterista haviam conseguido um excelente letrista cujos trabalhos casavam perfeitamente com as composições de Geddy Lee e Alex Lifesson. Desde então a formação da banda não mudou.
A repercussão do primeiro álbum independente nas rádios americanas chamou a atenção da gravadora mercury. Seguiu-se o relançamento do primeiro álbum e turnês por toda a America como banda de abertura para o Kiss e o Uriah Heep.
No segundo álbum, Fly By Night (1975), já contanto com Neil Peart, a banda finalmente começou a definir o estilo que a acompanharia, afastando-se do hard-rock-blues zepelliniano e passando a fletar com o progressivo em arranjos e principalmente letras mais complexas. A banda chegaria ainda mais próxima do progressivo a partir do terceiro álbum, Caress of Steel (1975), conceitual.
O sucesso comercial só viria realmente em 1976 com a gravação de 2112 (também conceitual) que tornou a banda mundialmente conhecida. 2112 mostra ainda um grande salto da banda no quesito letras, com o conceito mais bem explorado até então (abordando o dominio do sistema sobre uma pessoa). No mesmo ano saiu o seu primeiro registro ao vivo, All The World is a Stage.
A Farewell to Kings (1977) refletiu uma mudança semelhante de maturidade na parte musical da banda. Curiosamente um dos temas abordados, Cygnus X-1, seria citado posteriormente em vários outros álbuns, principalmente em Hemispheres de 1978 (considerado por muitos seu melhor trabalho e seu último grande trabalho conceitual).
A partir de então a banda estranhamente simplificou seu som, se aproximando do que agradava às rádio, diminuindo o tamanho das músicas e evitando as suítes intermináveis. Conquistam obviamente um público muito maior às custas do desgosto de boa parte dos fãs antigos. O álbum Permanent Waves (1980) traz seu primeiro grande hit, Spirit of Radio. Moving Pictures (1980) vem confirmar esta fase com a música Tom Sawier (a mais conhecida do grupo, adotada como tema do seriado Profissão Perigo). Apesar da maior acessibilidade e simplicidade do som da banda a sua qualidade continuava indescutível. Esta fase de ótima aceitação da banda por parte do grande público foi fechada com mais um excelente registro ao vivo, Exit Stage Left.
Os próximos álbuns, Signals (1982) e Grace Under Pressure (1983) trazem uma tentativa da banda de modernizar seu som, incluindo sintetizadores nos arranjos (deixando um pouco de lado as guitarras) e abordando temas futuristas. Power Windows (1985) e Hold Your Fire (1987) mantém este caminho. Em 1988 foi lançado o álbum ao vivo Show Of Hands.
Nos álbuns a seguir a banda tentou resgatar um pouco de sua sonoridade antiga, optando por reduzir o uso de equipamentos eletrônicos. A tentativa de simplificar o som resultou em uma produção aparentemente ruim e os álbuns Presto (1990), Roll The Bones (1991) e Counterparts (1993) não tiveram uma recepção calorosa por parte dos fãs antigos.
Em 1996 o Rush lançou o álbum Test For Echo, bastante aplaudido pela crítica e público.
Em seguida  a banda lançou vapor trails, álbum que não teve boa recepção por parte do público, nem por parte da crítica. 
A banda lançou recentemente (2007) seu até agora ultimo álbum de estúdio intitulado Snakes and Arrows, o álbum foi bem aceito por público e crítica.
Atualmente a banda se encontra em trabalho de composição do seu próximo álbum intitulado Clockwork Angels (leia uma entrevista da banda falando sobre seu novo álbum), que tem previsão de lançamento para o fim de 2011 ou inicio de 2012.
Fonte de grande parte do texto: bn.com.br (até a parte que se refere ao test for echo, restante editado por mim)
Feita a biografia da banda vamos as músicas:
Essa seção será divididas por partes (fases da banda).
Fase Hard Rock:
 total fuckin' classic

Fase Progressiva
nota: aqui está na minha opinião os cinco dos seis melhores álbuns do rush na minha opinião, por isso se gostarem de alguma das musicas que vou postar aqui, é altamente recomendado que vocês baixem o álbum da música que vocês curtiram(aliás, não deixem de ver o post de música (R) do BPD, pois a pedido dele não vou repetir as músicas do rush que ele postou em seu texto).
Música foda,o álbum, mais ainda.
Primeira parte de Cygnus X-1 essa conhecida como Cygnus X-1: The Voyage
Segunda Parte de Cygnus X-1
Mais um épico para este post épico
e pra fechar a conta dos épicos da fase prog:
 Feito os épicos vamos para as musicas de tamanho mais normal 
atenção para o solo (em especial para a linha de baixo do mesmo)
mais uma muito boa (do álbum que a maioria considera o melhor do rush, porém considero hemispheres o melhor, mas recomendo os dois)
sensacional tb
classic

Fase Teclado:
A fase teclado como o próprio nome já diz foi quando o rush começou a dar ênfase aos teclados e sintetizadores nas suas composições sendo eles tocados por Geddy Lee. Como consequência disso a sonoridade do rush se alterou drasticamente, já que as linhas virtuosas de baixo que eram presentes em TODAS as músicas do rush desapareceram em meio ao trabalho de teclado.
Clássica


Fase Hard-Prog
Nessa fase a pedido de Alex Lifeson Geddy Lee deixou os teclados mais de lado (mas ainda o usando muito bem), e passou a se concentrar no baixo.
A fase hard prog compreendeu os albuns Preto,Counterparts, Vapor Trails, Test for Echo e Snakes and Arrows.
Foda
instrumental do caramba
essas duas acima são muito boas
Atualmente
Atualmente o rush trabalha no seu novo disco intitulado Clockwork Angels, a banda já lançou duas musicas desse álbum.




Por Hoje é só pessoal.
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3 comentários:

  1. Faltou detalhes. Esperava mais de quem fez propaganda do post durante 2 semanas.

    Deveria dar mais enfase pras outras fases, não só a progressiva. Na fase teclado parece que tu fechou os olhos e escolheu músicas aleatórias para postar. Deixasse grandes músicas de fora. Deveria também comentar e dar mais opiniões, não só copiar e colar da wikipedia...

    é isso

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  2. Discordo do que tu falou sobre os baixos da fase teclado também. Ouça as linhas de baixo do Power Windows por exemplo e perceba que a genialidade do Geddy Lee não tinha desaparecido como citaste no post. Músicas como Marathon e a própria Subdivisions comprovam

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  3. A genialidade nas linhas de baixo nunca desapareceu, eu só mencionei que a banda começou a trabalhar melhor os teclados e acabou em algumas musicas deixando o baixo em segundo plano(ou seja, dividindo a atenção de Geddy entre o teclado e o baixo) oque é fato.
    Em relação a critica da composição das fases, realmente eu me detive mais a fase progressiva, pois como eu citei no post eu acho que os melhores álbuns do rush são dessa fase (Farewell to kings, 2112,Hemispheres, Moving Pictures e Permanent Waves, excetuado-se o Snakes and Arrows e o Counterparts)
    Em relação ao texto, o objetivo era mostrar um pouco de cada fase do rush, não fazer uma resenha de cada álbum ou uma avaliação de cada fase, o objetivo era mostrar um pouco sobre uma de minhas bandas preferidas, nada mais.

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